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Ele radiante, recuperando o tempo perdido. Afogado em nostalgias; em torno daquilo que lhe é mais caro. Uma fenda profunda se abre, rasgando meu peito. Depois da dor, os espaços vazios acomodam-se refigurando sentidos. Um fio que entrelace os tantos emaranhados perdidos, talvez forme uma passagem nos túneis obscuros da alma e faça da pulsão do sofrimento, uma outra morada. 

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